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PM ficou 3 h em motel e pagou R$ 89 em cash antes de bater em travesti 2y4w5k

Para tentar deixar sua agem anônima pelo motel, o policial deixou os cartões de débito e crédito de lado e desembolsou R$ 89 em dinheiro 1p6c57

O sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) envolvido em uma briga com uma travesti, em um motel situado em Taguatinga Sul, havia planejado a noite de sexo para não deixar rastro de sua agem pelo estabelecimento comercial. Para isso, o militar usou dinheiro vivo e desembolsou R$ 89 para pagar o período no local, que durou três horas. A confusão ocorreu na tarde da última quarta-feira (7/5). O caso é investigado pela 21ª Delegacia de Polícia.

A coluna Na Mira apurou que o casal não consumiu bebidas ou comidas servidas pelo estabelecimento. Após a briga, a travesti, de 30 anos, apresentou ferimentos superficiais e foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Já o sargento apresentava cortes profundos no braço e foi levado ao Hospital Santa Marta. Os dois foram atendidos e não correm risco.

A PMDF e o Corpo de Bombeiros foram acionados para a ocorrência. No motel, o militar estava agitado e nervoso, pois, segundo ele, a garota de programa havia jogado um pacote com substância que aparentava ser cocaína dentro do carro dele. A versão será checada pela delegacia, e um laudo pericial vai apontar se o pó realmente era o entorpecente, o que pode agravar a situação.

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Em depoimento, a garota de programa deu uma versão diferente sobre o pacote com suposta cocaína. Ela disse ter sido contratada para uma hora de programa e, ao entrar no carro, percebeu que ele tinha usado entorpecentes. Pontou ainda que já conhecia o sargento de outras ocasiões.

Eles teriam chegado ao motel um pouco antes das 17h. Como o encontro ou do horário, ela informou que a hora excedente seria cobrada. O PM, então, teria se exaltado e agredido a vítima com socos e chutes. Ainda de acordo com a travesti, ela quase foi esganada pelo militar.

Para se defender, ela diz ter quebrado uma garrafa de vidro e, com o caco, atingido o cliente no braço. Ao conseguir se desvencilhar, correu nua em direção à recepção do motel para pedir ajuda.

O caso foi registrado na 21ª DP por porte de substância entorpecente para consumo pessoal e lesão corporal recíproca. A coluna Na Mira tentou contato com a PMDF. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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